Depois, muito bom a manutenção dos escalões jovens (sub-18) e a introdução de mais um escalão (sub-15). Compreende-se, a meu ver, que estes escalões não tenham que pagar as taxas para estarem presentes na Fase Final, mas que isso implique que tenham eles que custear os parques de campismo ou as salas de aula, além da alimentação.
Por fim , excelente a nota informativa, que a Comissão Nacional, anexou ao documento com todas as datas e apuramentos, mostrando uma abertura e uma flexibilidade fulcral nesta vertente (todas as informações do VIII CAMPEONATO NACIONAL DE ANDEBOL DE PRAIA podem ser consultadas no portal federativo: www.fpa.pt .
Fica então aqui a nota informativa:
Após uma análise do modelo competitivo do ano anterior, que se revelou numa primeira fase (Fase Regional) o modelo ideal para este tipo de competição, notamos que o número de equipas apuradas para a Fase Final (54 equipas) é ainda excessivo para a realidade do nosso país, limitando quer ao nível organizativo quer ao nível competitivo.
Como tal, a Comissão Nacional de Andebol de Praia, além de suprir algumas lacunas registadas na pretérita edição, pretende:
- promover a competição regional nos mesmos moldes, mas com apuramentos iguais entre as Associações pioneiras (Porto, Aveiro e Leiria);
- promover um “qualifying” (2ª Fase – Classificativa Especial), em situação igualitária para os 3º e 4º classificados das Associações pioneiras, além de permitir que as equipas inscritas em novos campeonatos regionais, promovidos por novas Associações, tenham igual acesso, embora neste 1º ano, apurando os 3 primeiros classificados dos seus campeonatos regionais;
- diminuir o número de equipas apuradas para a Fase Final, permitindo além de uma melhor organização, mais competição, uma vez que após o passo da massificação é importante, dar um segundo passo, no sentido de mais competição;
- manter a presença de equipas jovens, dentro do limite de idades estabelecido para o 1º Campeonato Europeu de Sub18 (atletas nascidos até 1990), a organizar na Hungria;
- promover acções de formação de quadros de arbitragem e integrar os árbitros formados quer nos campeonatos regionais quer na 2ª Fase e na Fase Final;
- promover acções de sensibilização junto das escolas e das autarquias;
- promover a actualização de informações via Internet (Portal da FAP e sites das Associações Regionais);
- sensibilizar os meios de comunicação para este desporto de Verão, já massificado;
- manter o espírito de fair play.
Como tal, a Comissão Nacional de Andebol de Praia, além de suprir algumas lacunas registadas na pretérita edição, pretende:
- promover a competição regional nos mesmos moldes, mas com apuramentos iguais entre as Associações pioneiras (Porto, Aveiro e Leiria);
- promover um “qualifying” (2ª Fase – Classificativa Especial), em situação igualitária para os 3º e 4º classificados das Associações pioneiras, além de permitir que as equipas inscritas em novos campeonatos regionais, promovidos por novas Associações, tenham igual acesso, embora neste 1º ano, apurando os 3 primeiros classificados dos seus campeonatos regionais;
- diminuir o número de equipas apuradas para a Fase Final, permitindo além de uma melhor organização, mais competição, uma vez que após o passo da massificação é importante, dar um segundo passo, no sentido de mais competição;
- manter a presença de equipas jovens, dentro do limite de idades estabelecido para o 1º Campeonato Europeu de Sub18 (atletas nascidos até 1990), a organizar na Hungria;
- promover acções de formação de quadros de arbitragem e integrar os árbitros formados quer nos campeonatos regionais quer na 2ª Fase e na Fase Final;
- promover acções de sensibilização junto das escolas e das autarquias;
- promover a actualização de informações via Internet (Portal da FAP e sites das Associações Regionais);
- sensibilizar os meios de comunicação para este desporto de Verão, já massificado;
- manter o espírito de fair play.
Sem comentários:
Enviar um comentário