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30/03/2008

E O PRÉMIO DE MELHOR ETAPA VAI PARA...

A PRAIA DE S. PEDRO DE MOEL E PARA A PRAIA MARBELO (ESPINHO) Terminadas as votações sobre quais as melhores etapas das três Associações pioneiras, no novo formato do Campeonato Nacional, eis os resultados que consagraram a Praia Marbelo (Espinho), como a Melhor Etapa da Associação de Andebol do Porto e da Associação de Andebol de Aveiro e, a Praia de S. Pedro de Moel como a Melhor Etapa da Associação de Andebol de Leiria. Aliás, esta é a Etapa com maior percentagem de votos: 84%.
Aqui ficam os resultados:

A.A. DO PORTO

1- PRAIA MARBELO (ESPINHO) - 71%

2- VAGAS BAR (MATOSINHOS) - 31%

3- BAR AREAL (VILA DO CONDE) - 25%

4- PRAIA DO TITAN (MATOSINHOS) - 17%

5- TEQUILHA BAR (PERAFITA) - 12%


A.A. DE AVEIRO

1- PRAIA MARBELO (ESPINHO) - 62%

2-TORREIRA - 29%

2- S.F. DA MARINHA (GAIA) - 29%

4- STA Mª DA FEIRA - 21%


A.A. DE LEIRIA

1- S.PEDRO DE MOEL - 84%

2- NAZARÉ - 36%

3- PEDRÓGÃO - 31%

4- PAREDES - 2%

Destaque então para a Praia Marbelo e para a Praia de S. Pedro de Moel, das quais iremos brevemente apresentar fotos e opiniões de participantes nestas etapas.


29/03/2008

ANDEBOL DE PRAIA NOS JOGOS OLÍMPICOS?

Sabemos de fonte segura que a EHF está a trabalhar arduamente, para que o Andebol de Praia, seja uma das modalidades dos Jogos Olímpicos já em 2012! Este é o primeiro debate que aqui lançamos À VOLTA DA FOGUEIRA. Envia-nos o teu comentário sobre esta questão!
Será uma utopia?
Será um sonho?
Poderá vir a ser uma realidade?

CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS - MUNDIAL 2006

Considerações das Reuniões Técnicas
Mundial de Andebol de Praia
RIO DE JANEIRO 2006
Trabalho realizado por António Brousse

com base no trabalho de OMAR SALGUERO - Árbitro IHF
(Participante no Camp. Mundial Andebol de Praia – BRA 2006)

· Os guarda-redes: Podem trocar de posições durante o período, quer dizer que em qualquer momento um jogador pode ocupar a posição de guarda-redes e vice-versa, embora tenhamos em atenção que no máximo uma equipa só pode ter dois jogadores com o equipamento de guarda-redes em simultâneo

· Oficiais: Não lhes é permitido estar em tronco nu.

· Banco de suplentes: Somente um oficial pode estar de pé, o resto tanto jogadores como oficiais deverão estar sentados ou agachados.

· Drible de bola: para se considerar batimento de bola (drible), esta terá que se soltar completamente da mão.

· Passivo: sancionar quando detectamos passes largos e lentos, tentativa da procura sistemática de faltas por parte da defesa o que implica constantemente o reinício do ataque; o mais importante a ter em conta é que esta variante não é andebol de pavilhão pelo que a advertência deverá ser mais rápida já que o tempo de jogo é menor.

· Sanções:
1. Tocar ou bater na cara do adversário, sempre DESQUALIFICAÇÃO
2. Guarda-redes que sai em leque ou pé à frente, pondo em risco a integridade física do adversário em especial pivôs e pontas, sempre DESQUALIFICAÇÃO



· Golos espectaculares:
1. Remate em aérea1 ou salto com volta de 360º (pirueta) mesmo com a baliza sem guarda-redes = 2 golos (ver 2) *

1 – No caso de jogada para aérea deveremos estar atentos a que não se comete nenhuma violação, quer dizer, que o atacante não viola a área de baliza ou que não cai e só depois realiza o remate à baliza.
2 – Em relação ao remate em pirueta (360º) os árbitros deverão observar que no momento de iniciar a pirueta ambos os pés do jogador executante do movimento se encontram em frente à baliza, se não se observar este facto dever-se-á considerar-se somente 1 golo
* - Seria o caso em que uma equipa perde a bola, e o seu guarda-redes não consegue fazer a substituição a tempo ou se encontra no ataque e não regressa à sua baliza (recordamos que nesta modalidade em geral os guarda-redes fazem substituição defesa ataque)

2. Remate em cambalhota = 1 golo
3. Aérea + aérea e em seguida passe a um companheiro e este remata parado ou em salto = 2golos (este é um dos casos em que se valoriza a espectacularidade da jogada que antecede o remate)
LEMBREM-SE QUE TODOS OS GOLOS EM AÉREA, PIRUETA (360º), LANÇAMENTO DE 6 MTS E GUARDA-REDES VALEM SEMPRE DE 2 PONTOS
· Exclusões: O jogador excluído poderá regressar ao terreno de jogo logo após um “turn over” da equipa contrária desde que a bola não bata no poste ou o guarda-redes e volte a ficar na posse da equipa contrária à do jogador excluído, excepto no lançamento de seis metros em que o jogador entra no caso de este lançamento ser golo, caso contrário só entra quando a equipa a que pertence recupere novamente a bola (ataca e defende com menos um jogador).

MUDA A HORA... APROXIMA-SE O VERÃO!!!


Com a mudança de hora é imediata a noção de que se aproxima o Verão e com ele o Andebol de Praia. Enquanto a bola não passa de mão em mão, aqui vai uma informação importante: alguns torneios organizados na Turquia e alguns atletas participantes, foram rigidamente castigados pela EHF, devido ao seu comportamento impróprio. Fica aqui o aviso!!!

25/03/2008

HOJE JOGO EU...

A ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS DESPORTIVOS DE ANDEBOL DE PRAIA
por Paulo Costa
O nosso país é reconhecido a nível internacional pela iniciativa e capacidade organizativa de grandes eventos. Não é preciso pensar muito tempo, para nos ocorrerem grandes eventos organizados em Portugal, com reconhecimento internacional: Expo98, Mundial de Andebol 2003, Euro2004, Rock in Rio, e por aí fora.
O Andebol de Praia, vive neste momento uma enorma expansão a nível interno e a nível internacional. No nosso país vamos para o 8º Campeonato Nacional oficial, certamente em moldes diferentes do ano transacto, mas muito perto da sua estrutura perfeita.
Estamos na fase da massificação, se recordarmos que na 7ª edição participaram mais de 150 equipas. A nível internacional, a EHF, sempre atenta e antecipativa aos fenómenos que colaboram na expansão da modalidade, criou a EBT Tour, um circuito europeu, onde as equipas se inscrevem, em etapas previamente inscritas no circuito e vão pontuando de país em país, numa 1ª fase, até que as melhores pontuações obtidas em 3 etapas, servirão ou não para a Fase Final desta competição, que é organizada sempre em Maio, preferencialmente na organização mais pontuada do circuito. Em Maio deste ano, a Fase Final irá ser jogada em Espanha, na cidade de Valencia! Mas antes de Valencia, já houve quatro atribuições do Master (assim se chama a Fase Final da EBT Tour): Salerno, 2004; Suances, 2005; Paralia, 2006 e Nagaytad, 2007. Aliás o país vizinho, será novamente o palco de uma grande competição, pois em Cádiz, irá ser jogado o Campeonato do Mundo de 2008, isto já depois de ter organizado um Europeu, onde Portugal teve a sua única e última participação internacional, tendo conseguido um honroso 7º lugar!
Esta introdução serve para relançar o tema das organizações locais de etapas de andebol de praia ou de grandes eventos no nosso país!
O que se tem assistido nesta última década, é a um aparecimento de novas etapas, servindo de excepção às quase sempre obrigatórias etapas de Espinho, Nazaré, Pedrógão e Lagos. Estas quatro etapas foram quase sempre o modelo organizativo para novas organizações, embora no último ano, não se tenha jogado em Lagos, as outras 3 adaptaram-se aos novos modelos competitivos: Pedrógão, manteve-se como etapa de Leiria, Nazaré foi etapa e palco da Fase Final; e, Espinho, conseguiu ser etapa de duas associações: Aveiro e Porto.
Mas em que contrastam as organizações portuguesas com as europeias que são constantemente escolhdas para palco de grandes provas?
Antes demais, importa dizer que a EHF, pauta-se por uma rigirosa avaliação das condições postas ao dispôr de todos os intervenientes. A tudo é atribuída uma pontuação: número de campos de jogo, número de equipas seniores, número de equipas jovens, dias do torneio, se tem bancadas e para quantas pessoas, se tem iluminação para jogos à noite, árbitros e delegados internacionais, equipas internacionais, boas condições de alojamento, de alimentação e de transporte, acesso à internet, price money, animação constante e speaker, quadros electrónicos por campo, discoteca, actividades sociais, transmissão televisiva e produção de dvd imediatamente após o final da etapa, entre outros aspectos, que são rigorosamente inspeccionados e a que a EHF chama de Critérios do Torneio. Preencheram estes requisitos 25 torneios europeus, num ano em que nenhuma etapa portuguesa se candidatou a ser etapa EBT.
Espinho (Praia Marbelo) foi em 2004, uma etapa EBT, tendo obtido a 2ª classificação na análise criteriosa da EHF, ficando atrás de Salerno, que organizaria o Masters EBT; o Furadouro, foi em 2005, outra etapa europeia, qonde participaram os campeões espanhóis e europeus: Playa Barbate. Mas isto foram execpções que não confirmam a regra...
Quantas etapas em Portugal passariam da 1ª avaliação europeia? Vejam-se as queixas imanentes da Fase Final jogada na Nazaré! Vejam-se as etapas de apenas um dia, que aconteceram um pouco por todo o lado!
O Andebol de Praia, precisa nesta fase da sua consolidação no nosso país, de grandes organizações, bastante divulgadas nos média, onde além da competitividade, os intervenienetes possam disfrutar de condições aprazíveis e onde seja fácil cativar investidores, para se dar passos firmes, que passam pelas transmissões televisivas!
O outro passo importante seria a organização no nosso país de um grande torneio internacional, de um europeu ou até de um campeonato do mundo.

NA ONDA COM...



Ana Filipa Franco – “Madeira SAD”

4.08.1982 – Nasce na cidade do Funchal uma das atletas mais bonitas e atraentes dos nossos pavilhões e praias. Além de ser atleta da única equipa profissional de Andebol feminino em Portugal é professora de Educação Física e Desporto. Adora tudo o que é desporto, encanta quem a vê jogar. Internacional A por 11 vezes, transferiu-se em 2004 do Sports Madeira para o Madeira Andebol SAD. Tricampeã Nacional, vencedora de 3 Taças de Portugal e 3 Supertaças Nacionais aceitou falar connosco sobre o Andebol de Praia (e não só) da pérola do Atlântico.
Depois desta apresentação vamos então
NA ONDA COM Filipa Franco

- Dá-nos um pouco a conhecer a Filipa, fala-nos de ti – Dedicada, ambiciosa, destemida são três palavras que podem caracterizar a minha forma de ser. Gosto de lutar pelos meus ideais e não desisto tão facilmente. Mas como todas as pessoas, tenho virtudes e defeitos e isso cabe a quem me conhece descrevê-los.
- O Andebol para ti é – Algo simplesmente Espectacular, bonito de se ver e principalmente de jogar…Uma grande paixão!!
- O Andebol de Praia na Madeira – (As etapas, o convívio, as noites como são) – O Andebol de Praia é sempre um “escape” à rotina do Andebol de Campo. Para não referir que se realiza nas férias e tem o factor “areia”, “ar livre”, entre outros. Aqui, na Madeira, são realizadas várias etapas do Andebol de Praia, em sítios diferentes. È fantástico poder conviver e jogar com jogadores, ex-jogadores e amadores desta modalidade, mas que estão ali para se divertir e simplesmente jogar Andebol.
Quanto às noites, não “existem”, por assim dizer, porque cá, os jogadores, a não ser que eles próprios entre si decidam ficar no local onde ocorrem os jogos, vão para casa e regressam no dia seguinte. Daí que o convívio apenas se dê durante o dia, a não ser que alguma etapa ocorra durante a noite, como já aconteceu no 24 horas de Andebol de Praia.
- O que pode melhorar no Andebol de Praia – Pode-se sempre melhorar vários aspectos, seja lá em que for. Neste caso, por exemplo, uma ideia era aumentar o número de dias nas etapas, e tentar que quem participasse, tivesse esse tal convívio nocturno, arranjando sítios para as equipas ficarem...e actividades lúdicas para quem quisesse participar!! Divulgar “fora de portas” e tentar trazer mais equipas…etc.…
- Outras paixões tuas, (escola (aulas), férias, amigos) – Além do Andebol, tenho outras grandes paixões, tal como a profissão que exerço. Ser professora é gratificante, principalmente quando vemos a evolução dos nossos alunos, fruto do nosso trabalho. Férias – adoro, adoro, adoro…não ter as “exigências” do dia a dia, poder relaxar…quem não gosta de ferias..*J. E claro AMIGOS e FAMILIA, sem eles, sem o seu apoio, muitas situações seriam difíceis de ultrapassar, a eles o meu apreço.

- O teu outro lado, a professora, o desporto, os estágios nas selecções, como consegues conciliar tudo? – A verdade é que não é nada fácil conciliar tudo isto. Temos o exemplo de vários jogadores que tiveram de abdicar da sua carreira “desportiva” em prol da “profissional”. Eu consigo conciliar a parte desportiva com a profissional, no entanto, tive de abdicar neste caso da selecção, para não criar conflitos entre ambas, ou seja, a ida à selecção fazia com que me ausentasse por algum tempo da escola, e por mais que as minhas faltas fossem justificadas, é complicado “pedir” aos pais dos alunos que compreendam essa situação. Sendo assim tive de optar.
- O que achas deste blogue – É algo novo, “fresco”, parece bem que tivessem tido este tipo de iniciativa. Continuem assim.
- Aos jovens que queiram começar a jogar Andebol e Andebol de Praia, que conselhos lhes dás? – Que desfrutem do Andebol, que sintam prazer e o façam com alegria…porque este é simplesmente ESPECTACULAR. ENTREVISTA REALIZADA POR BROUSSE.
Mais informações sobre Filipa Franco em www.madeiraandebolsad.com

17/03/2008

FÉRIAS DA PÁSCOA - FUNCIONAMENTO

Ora aí estão as férias da Páscoa a chegar e com elas os sempre apetecíveis torneios estivais. Para não fugir à regra irei, primeiro até Leiria, onde se joga o Torneio Internacional da Juve Lis, e depois, até S. João da Madeira, onde o clube local, organiza mais uma edição do seu torneio.
Esta ausência, implicará uma paragem do andeboldepraia.blogspot, mas a promessa é que dia 23 de Março voltamos em força, com uma nova rúbrica: Na Onda com...; e dois artigos de opinião: um sobre a participação portuguesa na EBT 2007 e na fase final europeia que se aproxima e outro uma análise ainda mais aprofundada do Campeonato Nacional de 2007 .


Se participares nalgum evento de andebol de praia, não exites em divulgar aqui neste espaço a tua participação!
Feliz Páscoa

14/03/2008

ANÁLISE DO EUROPEU DE 2007 EM ITÁLIA (VERSÃO INGLESA)

EHF NEWS:
2007 Men’s and Women’s Beach European Handball Championships
The 2007 European Beach Handball Championships are over. The
last day brought spectacular matches and the usual shoot-outs to
decide the medals.
It is important to underline that the top teams of European Beach
Handball proved once again that high quality handball and fair play belong together: all decisive encounters were extremely fair.
The Italian women clinched fifth place after winning against FYR Macedonia and gave reason to celebrate in front of the enthusiastic Italian supporters. The Norwegian women beat Russia and finished their almost perfect championship in the third place. The Hungarian men took the bronze medals after defeating Serbia on shoot-outs.
Both finals were decided on shoot-outs.
Croatia beat Germany in the women's final,
while Russia won the men's tournament.
The European Championships ended with a spectacular show from the Parachuters of the Italian Army, but the real spectacle was provided by the 36 teams who played 178 matches during this fantastic week in Misano Adriatico, Italy.
Men’s ranking: Women’s ranking:
1. RUS RUSSIA 1. CRO CROATIA
2. CRO CROATIA 2. GER GERMANY
3. HUN HUNGARY 3. NOR NORWAY
4. SRB SERBIA 4. RUS RUSSIA
5. TUR TURKEY 5. ITA ITALY
6. UKR UKRAINE 6. MKD FYRO MACEDONIA
7. ESP SPAIN 7. ESP SPAIN
8. BLR BELARUS 8. UKR UKRAINE
9. SUI SWITZERLAND 9. SRB SERBIA
10. GER GERMANY 10. TUR TURKEY
11. DEN DENMARK 11. BUL BULGARIA
12. ITA ITALY 12. HUN HUNGARY
13. CYP CYPRUS 13. SVK SLOVAKIA
14. GRE GREECE 14. GRE GREECE
15. NOR NORWAY 15. DEN DENMARK
16. MKD FYR MACEDONIA 16. SWE SWEDEN
17. MNE MONTENEGRO 17. SUI SWITZERLAND
18. BUL BULGARIA 18. AUT AUSTRIA

Men’s special prizes:
Best scorer: ÖZCAN Müjdat /TUR (168 points)
Best specialist: POLETAEV Vladimir /RUS
Best goalkeeper: HOCAOGLU Nevzat /RUS
Best left wing: VAZQUEZ DIZ Juan Antonio /ESP
Best right wing: GRIGORIEV Alexey /RUS
Best pivot: VLADUSIC Andro /CRO
Fair play team: Spain (9 suspensions)
Women’s special prizes:
Best scorer: SULLAND Linn /NOR (149 points)
Best specialist: LOVRIC Ivana /CRO
Best goalkeeper: OEDEGAARD Ingrid /NOR
Best left wing: KOCEVSKA Natasa /MKD
Best right wing: ONNIS Carmen /ITA
Best pivot: HARTENSTEIN Katarina /GER
Fair play team: Italy (5 suspensions)

12/03/2008

ESPECIAL BRASIL...


Amigos do Andebol de Praia:
- Confesso que não podia estar mais satisfeito... ainda ontem começamos e conto já com ajudas preciosas para enriquecer este espaço! Primeiro, enviaram-me as fotos das equipas campeãs nacionais de 2007 e agora o Professor Antônio H. Guerra-Peixe envia-nos um super-artigo, uma verdadeira jogada espectacular. Obrigado a todos!


A Evolução do Handebol de Areia no Brasil

Prof. Antônio H. Guerra-Peixe

Professor Manoel Luiz, Presidente da Confederação Brasileira de Handebol – CBHb, que trouxe o Handebol de Areia para o Brasil, com o incentivo e apoio do Sr. Carlos Arthur Nuzman, encontrou um campo fértil para o desenvolvimento dessa modalidade. Competições importantes e de grande vulto, foram realizadas. O Brasil, através do Comitê Olímpico Brasileiro - COB, não mediu esforços para trazer ao País, equipes que pudessem realizar grandes eventos. Assim, foram realizados dois mundialitos dentro do Festival Olímpico de Verão. Essa competição, jogada nas areias de Copacabana com arquibancadas cheias, tinha ampla divulgação nos meios de comunicação.
Em 1998 e 1999 aconteceram duas competições Pan-Americanas de Handebol de Areia, mas somente no naipe masculino. O Brasil mostrava sua intenção de encabeçar a modalidade, promovendo e trazendo diversos países livres de despesas. Os títulos vieram e houve um grande envolvimento de todos. Nessa época, já realizávamos campeonatos nacionais.
Por problemas administrativos que fogem ao escopo desse artigo, o Festival Olímpico de Verão terminou. Muitas modalidades ficaram órfãs de boas competições. Com o Handebol de Areia não foi diferente. Entretanto, nesse momento a modalidade começou a viver um processo natural de crescimento. Competições estaduais e pequenos eventos, como o desafio Brasil X Portugal em Recife/PE, foram realizados. O campeonato nacional passou a ser de clubes.
Em 2000, a CBHb, resolveu investir em intercâmbio com grandes centros. Eu e o Professor Willian Felipe fomos levados ao 1º Campeonato Europeu, na cidade de Gaeta, Itália. Participamos ativamente das discussões acerca da modalidade, e voltamos confiantes no crescimento e desenvolvimento do Handebol de Areia. Em 2001, fomos avisados que haveria uma competição Internacional no Japão e que o Brasil se faria presente, representando a Pan-Americana. A competição foi o World Games, uma disputa de desportos não olímpicos. Ficamos em terceiro lugar nos dois naipes, o que foi um sucesso.
Em 2002, eu, o professor Willian Felipe e o professor Stanley Mackenzie, diretor de Handebol de Areia da CBHb, fomos para a Espanha assistir o 2º Campeonato Europeu. Para nós, e para o crescimento do desporto, essas viagens foram de grande valia, pois, a todo tempo, pudemos avaliar o estágio em que nos encontrávamos. Vimos que os europeus estavam investindo muito e que não demoraria, ficaríamos para trás.
Em 2004, disputamos o Pan-Americano que decidia duas vagas para o mundial do Egito. Nós vencemos no masculino com o Uruguai em segundo, e no feminino se deu o contrário. Infelizmente, o Uruguai não honrou a classificação por falta de verbas, e a Pan-Americana perdeu uma vaga nos mundiais. Nessa competição, o feminino jogou de igual com todas as equipes e o masculino ficou com a última colocação. Fomos com um bom grupo, mas nos faltava estrutura de treinamento e jogos contra equipes de bom nível.
No ano seguinte, fomos ao World Games da Alemanha. Melhoramos um pouco no tempo de treinamento, mas no masculino, pecamos por uma estrutura excessivamente amadora. Vencemos a Croácia, terceira colocada, e perdemos os outros jogos, porém, sempre na disputa de um x goleiro. O feminino lavou a nossa alma. Venceu na final a forte equipe da Hungria e sagrou-se campeã. Nesse jogo, o destaque foi a nossa goleira Maissa, que com um gol espetacular no último segundo, fechou o placar em dois set’s a zero.
O ano de 2006 é considerado o mais importante para o Brasil no Handebol de Areia. Foi o ano em que sediamos o Mundial masculino e feminino da modalidade. Realizamos o sonho dos dirigentes da Federação Internacional de Handball. Esses senhores queriam a todo custo que a competição fosse realizada na cidade do Rio de Janeiro, Praia de Copacabana.
No meio do ano, eu e a professora Claudia Monteiro, assistimos o 4º Campeonato Europeu, na Alemanha. Filmamos e estudamos nossos possíveis adversários. Durante o ano, participamos de competições de quadra. Nossa intenção era cooptar para o Handebol de Areia alguns atletas que não disputassem a Liga Nacional. Fizemos inúmeros treinos regionais pelo país, até chegarmos a uma seleção que treinou durante 25 dias na cidade de Praia Grande, São Paulo.
Ao desembarcarmos na cidade do Rio de Janeiro, tínhamos a convicção de que não havia nenhuma equipe imbatível. Todas se equivaliam. Fizemos quatro jogos com países de 1ª linha, antes do início dos jogos. Durante a competição, a equipe feminina foi superior as outras em todos os quesitos. Sagrou-se campeã sem nenhuma sombra de dúvidas. O masculino, numa chave de cinco equipes, saiu em quarto lugar. Cruzou com a 1ª colocada do outro grupo (Croácia) e venceu. Daí para frente firmou-se e venceu a competição numa disputa contra os Turcos, até então a única equipe sem derrota.
Nosso campeonato brasileiro está se firmando. Assim como em 2006, em 2007 disputamos um campeonato brasileiro com várias etapas, sendo uma etapa final realizada entre os vencedores das etapas anteriores. Ao final da etapa de 2007, anunciamos a seleção brasileira que disputou os Jogos Pan-Americanos no Uruguai. Fizemos uma excelente fase de treinamento na cidade de Aracaju e vencemos a competição nos dois naipes.
Paralelo ao crescimento na areia, enfrentamos uma dura batalha por um quadro de arbitragem específico. Espelhados numa dupla vencedora, que já apitou uma final mundial, Luiz Felipe e Sílvio, hoje podemos dizer que os árbitros investem recursos próprios para crescerem no novo desporto. Esse quadro é dirigido pelo Professor Alex Dourado (CE), um grande amigo e incentivador das duas comissões técnicas da seleção brasileira.
Essa trajetória tem também uma linha financeira. Não poderíamos deixar de citar os incentivos de Lei Federal, como o “bolsa atleta”. Onde atletas vencedores em competições internacionais têm direito a uma remuneração muito superior a média recebida pela população brasileira.
Num país continental como o nosso, encontramos Estados com a prática regular do Handebol de Areia, inclusive nas escolas. São muitas as competições em períodos de férias. Nesse sentido, vale salientar o trabalho incansável de inúmeros professores por todo país.
Hoje encontramos um espaço entre os desportos de alto nível. Temos uma excelente estrutura de treinamento e nunca deixamos de viajar para competições oficiais. Também é importante ressaltar que estamos praticamente independentes dos jogadores de quadra. Como pode ser observado, temos apoio irrestrito de nossa Confederação. Sabemos a luta pela qual passa o Presidente, Sr. Manoel Luiz, pois é do conhecimento de todos, que o Handebol de Areia ainda não tem recursos próprios. Podemos dizer também, que o Sr. Manoel é um defensor da praia em ambientes muitas vezes hostis.

OS CAMPEÕES NACIONAIS DE 2007

A EQUIPA CAMPEÃ NACIONAL SENIORES MASCULINOS 2007:


JOGANDO

8- Tiago Ramos; 15- Pedro Lopes; 16- Emanuel Silva; 17 Ricardo Ramos; 19 Ricardo Meireles; 20 Igor Araújo; 1- Rui Almeida

A EQUIPA CAMPEÃ NACIONAL DE SENIORES FEMININOS 2007

ASAL/CJ BARROS

em cima da esquerda pa direta:
Carolina Costa, Débora Marques, Vanessa Antunes, Inês Catarino, Catarina Pereira
em baixo mesma ordem:
Ana Marques, Beatriz Cordeiro, Eduarda Pinheiro, Joana Ferraz

Agora que começamos por mostrar as equipas vencedoras de 2007, alertava para dois pontos de funcionamento do blogue:
- os comentários só serão publicados se assinados (o 1º foi uma execepção por ser o 1º) e que sirvam para fortalecer a modalidade dentro do espiríto do andebol de praia;
- qualquer artigo, foto, vídeo ou outro documento que achem importante, estaremos abertos à sua divulgação... este espaço é de todos.

11/03/2008

ESPECIAL BRASIL...






Bem! Confesso que não poderia esperar mais para o lançamento deste espaço! Uma recepção calorosa por parte de praticantes, treinadores, árbitros, etc! Depois a entrevista com o Prof. António Canelas, a grande referência do andebol de praia nacional e por fim, nada menos nada mais, que um incentivo vindo do outro lado do oceano, enviado pelo actual Técnico Campeão do Mundo, Professor Guerra Peixe, Seleccionador Nacional dos Seniores Masculinos do Brasil, a quem desde já agradeço a mensagem, que passo a publicar:

" Prezado Paulo Costa,
Recebi, através da Confederação Brasileira de Handebol, o endereço de seu blog. Fiquei feliz por sua iniciativa, por ver nessa ferramenta a possibilidade de crescimento do Handebol de Areia em seu país. Na verdade, Portugal não pode ficar de fora do processo de desenvolvimento da modalidade que ajudou a lançar. Fui em três Campeonatos Europeus, dois World Games e dois Mundiais sem a presença Lusa.
Como técnico da Seleção Brasileira de Handebol de Areia, estou a sua disposição para contribuir no que for possível para o desenvolvimento do Blog. Tenho alguns textos sobre a modalidade e muitas fotos. Se precisar escreva.
Forte abraço e sucesso!!!!
Prof. Guerra-Peixe"


SHOOT OUT COM O SR. ANDEBOL DE PRAIA


As promessas pagam-se! Apesar de já passarem 50 minutos das 24h, aqui vai a entrevista com aquele que é considerado o pai do Andebol de Praia no nosso país. Além deste cognome, o Professor António Canelas é o Seleccionador Nacional de Seniores Masculinos de Andebol de Praia e o Coordenador da Comissão Técnica Nacional e acedeu gentilmente e num grande espírito de fair play a este desafio.

Vamos então ao
Shoot Out com o
Prof. ANTÓNIO CANELAS:

O Andebol de Praia é um fenómeno global?

Na minha opinião, o Andebol de Praia, é um desporto cada vez mais praticado à escala mundial. Todas as grandes potências do Andebol investem nesta vertente do Andebol! Convenhamos que é uma modalidade atraente, espectacular, que alia um certo divertimento a muita competitividade, sol e fair play. Aliás repare-se como uma das grandes potências mundiais é o Brasil, que evoluiu de forma fantástica, chegando ao título mundial em casa, quer em masculinos, quer em femininos. Depois, temos a Espanha, que é outro caso fantástico, ex- campeã da Europa, título conseguido em 2006, em Cuxhaven, na Alemanha, país que surpreendeu todos ao vencer em femininos. Em 2007, no 5º Campeonato Europeu em Itália, os vencedores foram dois países de leste: Rússia nos masculinos e Croácia nos femininos.
Depois temos a EHF, que tem feito um grande investimento no Andebol de Praia, quer ao nível de divulgação e formação dos agentes, quer com o lançamento da EBT Tour, um marco no Andebol de Praia internacional, ao qual Portugal desde logo aderiu, com organizações e equipas inscritas nesta liga europeia.

E em Portugal? Como estamos de Andebol de Praia?

Bem, vamos para o 8º Campeonato Nacional o que só por si já quer dizer alguma coisa. Agora é preciso a colaboração de todos para crescermos ainda mais. Repare que na época passada, pela primeira vez, se fez os apuramentos a nível regional, tendo-se alterado por completo a estrutura competitiva e os modelos de apuramento, que redundou num grande sucesso, pois atingiu-se a massificação da modalidade. Temos milhares de praticantes, milhares de jovens interessados nesta vertente, várias organizações de grande nível e já cativamos muito público. Agora está na hora de organizarmos um grande evento internacional como um Campeonato do Mundo ou um Europeu!

Então… qual o passo seguinte?

Corrigir algumas lacunas importantes! Desde logo rever o número de equipas a apurar para a Fase Final, para não termos 54 equipas, o que se torna impraticável para qualquer organização, além dos custos, todo o suporte em meios logísticos, de alojamentos, alimentação, etc! Depois, e fundamental, aproveitar esta massificação de praticantes e evoluir ao nível competitivo. Ou seja, menos equipas na Fase Final, mas mais jogos por equipa! Evoluir ao nível do jogo espectacular, para cativar os meios de comunicação e por consequência sponsors, para diminuir o custo, tanto ao nível das organizações locais como da Fase Final.

Perspectiva-se uma mudança na organização do 8º Campeonato Nacional?

Não uma mudança radical…mas temos que dar mais qualidade aos praticantes, que investem bastante a nível pessoal para praticar esta modalidade! A forma a apurar deve ser a mesma, após uma fase regional. Agora, dentro do espírito do andebol de praia, foram tidas em conta várias sugestões e recomendações de agentes intervenientes! É importante, que durante 3 dias, as pessoas se sintam bem, que estejam apenas focadas na competição. Por isso, é inevitável reduzir o número de equipas na Fase Final.

A aposta na competição jovem é para manter?

Aí também vamos fazer uma pequena alteração ao nível das idades, fazendo um ajustamento à realidade europeia, sendo que a adaptação, é fruto da organização do 1º Campeonato Europeu de Andebol de Praia Jovem (para nascidos em 1990-1991) na Hungria, sob a égide da EHF.

Ao nível da Selecção, Portugal teve uma brilhante participação em Cádiz 2002 e depois não esteve em mais nenhum palco internacional?

Foi realmente uma participação brilhante no Europeu de Cádiz 2002, onde conseguimos o 7º lugar. O grupo era fantástico e conseguimos um feito até hoje inigualável, tendo em conta que em 2002, o Andebol de Praia era ainda uma modalidade a dar os primeiros passos! Hoje, perante a nossa realidade competitiva e o leque alargado de atletas vocacionados para esta vertente, permitir-nos-ia encarar de outra forma este tipo de competição e obter ainda mais sucesso! Só que primeiro há que driblar o problema financeiro para podermos estar novamente em palcos europeus e a partir daí apurar para os Mundiais, onde certamente também teremos uma palavra a dizer! Aliás estive no último Campeonato do Mundo no Brasil e atestei isso mesmo: temos capacidade para ombrear internacionalmente e conseguir bons resultados para o nosso país.

Para concluir…

Resta-me desejar boa sorte a este espaço, fundamental para quem gosta de Andebol de Praia e terminar dizendo que o Andebol de Praia já faz parte obrigatória das agendas de Verão. A realidade observada ao longo deste passado recente, é que existe uma prática crescente da modalidade por todo o país. Um crescente de praticantes, de organizações paralelas ao circuito nacional e sem dúvidas algumas, tudo isto gera uma onda entusiasta de espectadores e fãs da modalidade, que ocorrem em grande número às praias portuguesas, para assistirem uma modalidade dinâmica, cheia de espectacularidade e muito fair play. Assim, esperamos em 2008, um Campeonato Espectacular, com grandes organizações, muita competição e fair play.

10/03/2008

CAMPEONATO NACIONAL DE ANDEBOL DE PRAIA 2007


Estava prometido para o lançamento e aí está uma análise do Campeonato Nacional de 2007.

O VII Campeonato Nacional de Andebol de Praia, realizou-se em duas fases.

Numa primeira fase, regional, disputaram-se os Campeonatos Regionais das Associações de Andebol de Aveiro, Porto e Leiria.
Nesta fase, participaram
182 equipas,
divididas em 118 equipas seniores e 64 sub-16.

A Associação de Andebol de Aveiro apresentou 36 equipas, a do Porto apresentou 72 equipas e a de Leiria, 74. As equipas masculinas foram predominantes, num total de 115 equipas contra as 67 femininas. Em qualquer dos casos são números extraordinários.
Destas, apuraram-se 16 equipas seniores masculinas, 16 equipas seniores femininos, 6 sub16 masculinas e 6 sub16 femininas para a Fase Final, que contou ainda com um qualifying, embora com pouca expressão e uma forma de apuramento que dava chances a quem tinha pontuado em mais do que uma Associação.
Depois de 3 dias de intensa competição, foram encontrados os vencedores do VII Campeonato Nacional de Andebol de Praia, que decorreu na bonita Praia da Nazaré, entre os dias 3 e 5 de Agosto, concentrando cerca de 500 atletas e muito público entusiasta desta modalidade.

No entanto, face ao número de equipas participantes, a organização teve alguns problemas, principalmente no que toca aos alojamentos (houve mesmo equipas que se queixaram de situações impróprias a uma Fase Final), alimentação e clarificação dos apuramentos para as finais. Aspectos que de certeza absoluta a Comissão Nacional de Andebol de Praia irá rever no próximo campeonato.

Ao nível da competição, exigem-se mais jogos a uma fase final, de forma a estimular a competitividade e o desenvolvimento da modalidade, além de tornar rentável o investimento das equipas.

Quanto à competição em si, ao nível dos seniores masculinos, notou-se o aparecimento de muitos jovens a competir, com muitas equipas jovens, o que deu vantagem a equipas mais experientes e já com grande história nesta modalidade. Não é por acaso que os 5 primeiros classificados da edição de 2007, tinham nas suas fileiras, atletas com pergaminhos na modalidade. Em relação ao andebol de praia praticado, houveram jogos com muita qualidade e procura de jogadas espectaculares. Nas meias-finais e final, prevaleceu ainda o contacto físico, o que será uma das arestas a limar pela arbitragem, uma vez que o que se pretende é a expressão máxima do espectáculo.

Na competição sénior feminina, o primeiro aspecto positivo é o aparecimento de tantas equipas a competir desde o primeiro momento. Depois, a juventude, que ao contrário dos masculinos, acabou por ser um factor determinante se olharmos para a tabela classificativa. Quanto ao jogo em si, podemos e devemos esperar mais jogadas espectaculares e não um andebol tão próximo do indoor.

Por fim, uma palavra de apreço para a introdução da competição jovem, no sentido de ir lançando bases para o futuro.

Para a história ficam os campeões e a Classificação Final.

Classificação Geral da Fase Final

Séniores Masculinos

1º - JOGANDO – Campeões Nacionais
2º - Motorjotas
3º - Mega Sport
4º - Farmácia Maria Orlanda
5º - Acad. Leiria
6º - Café Lausane
7º - Kalanga Team
8º - Gordos
9º - Arsenal Canelas
10º - Stressless
11º - Artic Team
12º - SIR 1º Maio
13º - Repetidos
14º - Vakedo Gaw
15º - Braga
16º - Joga Bonito

Séniores Femininos

1º - ASAL/CJ BARROS – Campeões Nacionais
2º - Xalavar - Cister - Fedima
3º - Pussycats Ball
4º - Linecole Team
5º - Muchachas
6º - Casa Povo Valongo Vouga
7º - Lollypop¿s
8º - Flower Power
9º - Saniruprup
10º - Só M¿Apetece
11º - Valongo Vouga B
12º - CD Palmilheira
13º - Colégio Gaia
14º - Arma Mortífera
15º - Afonsinhas
16º - Salming

Sub-16 Masculinos

1º - FLOR ERMESINDE - Campeões Nacionais
2º - Empregados do Comércio
3º - Squadra Azurra
4º - 1º Maio - Reparmolde
5º - Aqueles Que Estão em 1º
6º - Dom Fuas

Sub-16 Femininos

1º - AS ESCONDIDAS – Campeões Nacionais.
2º - CP Valongo Vouga
3º - Fukitz
4º - Saavedra
5º - 1º Maio - As Rocas
6º - Dom Fuas

08/03/2008

DIA 10 DE MARÇO 2008 - LANÇAMENTO OFICIAL


Pois é! Após uma semana de experimentação, dia 10 de Março de 2008, será o lançamento oficial deste blogue! E vamos fazê-lo em grande, fazendo um rescaldo do Campeonato Nacional de 2007 e lançando uma entrevista com o Professor António Canelas, Seleccionador Nacional Seniores Masculinos de Andebol de Praia e Coordenador Nacional desta modalidade!


Não percas e participa através do e-mail: paulo_marks_2005@hotmail.com!

04/03/2008

Nasceu um Novo Projecto

OBJECTIVOS DESTE PROJECTO a LONGO PRAZO


Este projecto pretenderá a longo prazo, além de divlugar o ANDEBOL DE PRAIA, no nosso país e a nível internacional, contribuir para vários factores:


- Aumento do número de equipas participantes e por conseguinte de atletas.
- Participação de atletas de alto nível, muitos deles internacionais.
- Adesão espectacular de jovens praticantes, quer no masculino, quer no feminino.
- Motivar/Divulgar Organizações de grande qualidade: mais de um campo por etapa, iluminação, muita animação, bancadas para o público, programas sociais atractivos e boas condições de alojamento e de alimentação.
- Melhoria ao nível da transmissão da informação através a Internet.
- Formação de treinadores.
- Explicação de regras simples.
- Promoção da EBT.
- Troca de informação entre todos os intervenientes.

03/03/2008

ANDEBOL DE PRAIA - O PORQUÊ DO PROJECTO


Portugal é um país de credibilidade e capacidade organizativa, reconhecida internacionalmente, como bem o expressam as várias organizações de eventos nacionais desportivos.
Possuímos uma estrutura logística funcional e um modelo de gestão profissional, adaptado às exigências do desporto moderno, sendo que grande parte do orçamento que suporta as actividades expostas são provenientes de contratos de patrocínio e sponsorização ligados à organização de variados eventos desportivos.
O Andebol, desporto moderno, é uma das modalidades desportivas preferidas pela juventude em Portugal e atinge o segundo lugar nas preferências da população nacional e o primeiro lugar no sector feminino, isto, seja praticado no pavilhão, seja praticado na praia. Estamos, portanto, a falar de uma modalidade que é líder em vários sectores da população.
Assim, sendo o Andebol de Praia um produto da sociedade moderna ligada ao desenvolvimento do ócio e do lazer, está em grande expansão e afirmação em Portugal, na Europa e no Mundo.
Faltava um contributo ao nível da divulgação... que aproxime ainda mais esta modalidade de todos os intervenientes e fans desta espectacular modalidade!